A Matemática apresenta invenções tão subtis que poderão servir não só para satisfazer os curiosos, como também para auxiliar as artes e poupar trabalho aos homens (Descartes, 1596-1650).
A música é um exercício inconsciente de cálculos (Gottfried Leibniz, 1646-1716).
O livro da natureza foi escrito exclusivamente com figuras e símbolos matemáticos
(Galileu, 1564-1642).
Nunca será um verdadeiro matemático aquele que não for também um pouco de poeta
(Karl Weierstrass, 1815-1897).
Não há ramo da Matemática, por mais abstrato que este seja, que não possa um dia vir a ser aplicado aos fenômenos do mundo real
(Nikolai Lobachevsky, 1792-1856).
O abandono da Matemática traz dano a todo o conhecimento, pois aquele que a ignora não pode conhecer as outras ciências ou as coisas do mundo (Roger Bacon, 1220-1292).
A Matemática é a mais simples, a mais perfeita e a mais antiga de todas as ciências
(Jacques Hadamard, 1865-1963).
Aquele que deseja estudar ou exercer a Magia deve cultivar a Matemática
(Matila Ghyka, 1881-1965).
Há uma outra razão que explica a elevada reputação das Matemáticas: elas trazem às ciências naturais exatas uma certa segurança que, sem ela, estas não poderiam obter
(Albert Einstein, 1879-1955).
Toda a educação científica que não se inicia com a Matemática é, naturalmente, imperfeita na sua base (Auguste Comte, 1798-1857).
A Matemática é o mais maravilhoso instrumento criado pelo génio do homem para a descoberta da verdade
(Charles-Ange Laisant, 1841-1920).